Hoje é celebrado no mundo todo o dia do Orgulho LGBT+. A data marca 51 anos da Rebelião de Stonewall, uma série de manifestações de resistência à invasão da polícia ao bar LGBT+ Stonewall Inn, em Nova York. O Brasil é um país conhecido internacionalmente pelos números recorde de violência contra a população LGBT+. Contudo, a comunidade não vive só de violência. Escolhemos então três filmes do Sul Global para celebrar a diversidade e promover a arte como ferramenta de mudança!
Rafiki (2018)
Dirigido por Wanuri Kahiu, o filme queniano conta a história de duas garotas que se tornam amigas apesar da rivalidade entre suas famílias. Quando as duas acabam se apaixonando, precisam enfrentar os preconceitos de uma sociedade profundamente conservadora e terão que escolher entre experienciar o amor que partilham, ou se distanciar em função de uma vida segura. O longa foi sucesso no mundo inteiro e agora está disponível para assinantes do Telecine.
Uma Mulher Fantástica (2017)
A obra chilena conta a história de uma mulher, sua experiência com o luto e os desdobramentos da perda. A direção é do argentino Sebastián Lelio, cujos questionamentos sobre aceitação o levaram a centralizar a narrativa em uma mulher trans. Foi quando conheceu Daniela Vega, que a princípio foi assessora da produção, mas logo se mostrou a atriz ideal para viver a protagonista. A obra está disponível para assinantes do Prime Video.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014)
Este filme nacional é baseado no curta Eu Não Quero Voltar Sozinho, que pode ser assistido na íntegra no YouTube. Nele, acompanhamos a história de Leonardo, um adolescente cego em busca de sua independência. Quando Gabriel entra em seu colégio, Leonardo começa a explorar os novos sentimentos que surgem. O filme está disponível para assinantes da Netflix.
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